quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

“Crepúsculo” é processado por perversão sexual e racismo



A saga “Crepúsculo” se tornou alvo de um processo inusitado. O estúdio Between the Lines Productions, responsável pela paródia “TwiHarder”, entrou com uma ação judicial contra as produtores do filme dos vampiros, a Lionsgate e a Summit, acusando a franquia de perversão sexual e racismo.
O estúdio responsável pela paródia diz no processo que a saga coloca como ponto central a “luxúria e eventuais relações sexuais entre uma garota de 17 anos, Bella Swan, e um personagem masculino, Edward Cullen, que tem quase 100 anos a mais”.
Sobre a questão de racismo, eles afirmam que o filme traz “estereótipos unidimensionais sobre nativos norte-americanos e a cultura indígena, por meio da representação do personagem Jacob Black como um ‘bom selvagem’, ‘guerreiro sedento por sangue’ e ‘predador sexual’. E enfatiza hierarquias sócio-políticas e poder econômico baseadas na cor da pele em vez de traços de personalidade ou realizações”.
O estúdio da paródia também acusou a saga vampiresca de retratar a violência doméstica.
Segundo o Yahoo, a Between the Lines decidiu processar a Lionsgate e a Summit porque os estúdios supostamente tentaram impedir a produção de “TwiHarder” com ameaças legais infundadas.
A Between the Lines já havia processado os estúdios de “Crepúsculo” anteriormente. Ela pediu 500 milhões de dólares pela suposta sabotagem de “TwiHarder”. No dia seguinte da acusação, a produtora desistiu voluntariamente do processo.


Nenhum comentário:

Postar um comentário